Para crirar o poderoso acervo do Museu de Arte de São Paulo, em 1947, o empresário Assis Chateaubriand envolveu endinheirados paulistanos em uma chantagem descarada : promovia em seus jornais campanhas difamatórias contra figurões até que liberassem dinheiro para a aquisição de pinturas assinadas por Van Gogh, Renoir, Monet, Rembrandt e outros mitos.
Um marco importante dessa nova fase aconteceu dia 11 de janeiro de 2016., com o retorno dos cavaletes de vidro ao 2 andar, fechado desde junho/15 para a reforma que guarda as principais jóias da coleção.
Concebido por Lina Bo Bardi, esses suportes transparentes, que se tornoram icônicos, ganharam destaques internacional em 1968, quando o Masp inaugurou sua terceira e atual sede, desenhada pela arquiteta, na Avenida Paulista. São placas de vidros encaixadas em pequenos blocos de concreto.Presas à transparência, as telas parecem flutuar mo ambiente, um prato cheio para visitantes que gostam de posar junto das obras e compartilhar o resultado em suas redes sociais.
RAFAEL - Ressureição de Cristo (1499-1501) |
Sandro BOTTICELLI - Florença, Itália (1445-1510 ) - Virgem com o Menino |
REMBRANT Van Rijn : retrato de jovem com corrente de ouro (óleo sobre madeira 1635) |