terça a domingo - até 24 de agosto de 2014
Muitas das 386 peças da exposição deixam o México pela primeira vez. A mostra é um testemunho da história de uma das civilizações pré-colombianas mais desenvolvidas e impressiona pela abrangência e pelos detalhes das obras. Nada do que está ali foi produzido pensando em valores artísticos. Os prisioneiros esculpidos em pedra tinham o objetivo de exibir a força do governante que venceu a batalha. Objetos de jade, belíssimos, eram postos junto aos mortos para servir como moeda de troca na próxima vida. Há também alguns textos - a escrita maia foi desvendada há apenas duas décadas - com relatos de 400 milhões de anos atrás, quando o mundo teria se formado, e outros com datas futuras, o que colaborou para a mística em torno do seu calendário.
Vista da OCA externa
Estatueta feminina - cerâmica |
Escultura A rainha de Uxmal - pedra calcária |
Cabeça de Pakal Estuque |
Disco de Chichén-Itzá - madeira, turquesa, concha e ardósia |