quarta-feira, 31 de julho de 2013

Infância de vária épocas

Exposição em cartaz no Sesc Pompéia apresenta 6 000 objetos desde a década de 30


Sesc Pompéia, Rua  Clélia 93
até 2 de fevereiro de 2014.


A mostra Mais de Mil brinquedos para a Criança Brasileira mexe com a memória dos adultos e encanta as crianças. Entre os 6.000 objtos há itens  que datam da década de 30 até os dias atuais. As curadoras Renata Meirelles e Gandy Piorski reuniram brinquedos artesanais, eletrônicos e de coleções partiulares que ocupam uma área de 2.000 metros quadrados. Vera Hambuerger cuidou da cenografia e da direação de arte. Para ( tentar) não perder nenhum detalhe, o ideal é visitar a exposição seguindo os cinco espaçõs temáticos. O mínimo e as Mãos exibe miniaturas feitas port artesões, como a obra Parque de Diversões, do Mestre Molina, que foi colaborador do Sesc e responsável pela confecção de peças para a unidade da Pompéia de 1986 a 1998. A criação traz gangorra, carrossel e roda-gigante pequeninos. A secão As Mãos e a Vontade mata a curiosidade de quem quer saber como funciona um brinquedo por dentro. Não deixe de passar pelos carros, trens e autômatos da áea  Ânima e Mecanismos.  Em Imagens e Similitude, chama atenção uma boneca grega do século V a.C. feita de barro, assim como as populares Fofolete e Moranguinho. Por fim, Tencnologias de Voo representa uma pista de pouso e docolagem, com foguetes, petecas, aviões e pipas.

Bruna Ribeiro


 

 
 

 



segunda-feira, 22 de julho de 2013

Arquitetura Brasileira vista por grandes Fotógrafos

Exposição

12 de junho a 21 julho de 2013
Instituto  Tomie Ohtake

A maior parte da arquitetura que veremos em nossa vida será graças à fotografia. Há tantas coisas construídas em todos os continentes que, mesmo que se pudesse viajar constantemente, não seria possível conhecer. A fotografia representa, portanto, o mais  poderoso instrumento para apreciar a arquitetura. Contudo, não nos diz tudo que queremos saber sobre arquitetura, mas nos leva a querer saber mais. A qualidade do registro fotográfico é determinante para a divulgação das obras arquitetônicas.

É claro que a fotografia conta apenas parte da história. Nada, em princípio, supera a experiência pessoal de conhecer de perto uma obra, de entrar em seus espaços, sentir a relação do edifício com seu entorno, observar detalhes e apreciar os materiais. Às vezes, o próprio fotógrafo tem de enfrentar péssimas condições para trabalhar.Essa fragilidade que afeta a sua capacidade de realizar um trabalho marcante faz parte da emoção da boa fotografia de arquitetura. Suas limitações incluem, ainda, a dificuldade de traduzir as dimensões social, cultural e política do que está registrado, por maior que seja o seu talento.